Resenha de Powerslave
30 anos de um dos maiores clássicos do Heavy Metal
O ano de 1984 em se tratando de lançamentos dentro do heavy metal e hard rock foi uma das maiores bençãos que os admiradores do estilo poderiam receber. Grandes álbuns como "Defenders Of The Faith" ( Judas Priest), "Ride The Lightning" ( Metallica), "The Last In Line" (Dio), "1984" (Van Halen), "Perfect Strangers" ( Deep Purple), "Love At First Sting" (Scorpions), entre outros foram concebidos nesta época. Logo, com tanta fertilidade, é claro que a donzela de ferro não poderia ficar de fora desta festa. Eis que no dia 3 de Setembro, era lançado o que, para muitos como eu, foi o trabalho mais inspirado de toda a carreira do Iron Maiden.
Resenha de Awake
Após o inovador " Images And Words", álbum que trouxe o hit " Pull Me Under" e teve uma bem-sucedida turnê, resultando no disco ao vivo "Live At The Marquee", o Dream Theater entrava em estúdio para a produção de seu terceiro álbum. O sucesso comercial alcançado pelo último trabalho fez com que a gravadora definisse um prazo para sua gravação e colocasse nos ombros de todos uma pressão inédita até então.
Quando pensamos no " Awake", inevitável se faz a associação à despedida de Kevin Moore. O tecladista, que era o principal motor criativo da banda na época, se afastou em função de divergências musicais antes mesmo do processo de mixagem.
Há 45 anos, o marco inicial do rock progressivo
Fim dos anos 60 e o mundo vivia a efervescência do movimento hippie. O anseio por expressar e afirmar a personalidade se apresentava de forma ainda mais contundente nos jovens daquele período. Eles eram contra as guerras (Guerra do Vietnã) e o nacionalismo americano e queriam explorar os limites estabelecidos pela classe média conservadora. Daí veio a busca pelo sexo e amor livre, pelas drogas ( destaque para o ácido lisérgico), o culto a religiões orientais como o budismo e hinduísmo e às formas simples de vida, Em resumo, uma maneira de mostrar ao mundo uma maneira alternativa de se viver.
Dentro desse contexto social, o rock, principal gênero musical ouvido por essa juventude, sofria mutações, adquiria contornos mais sérios e buscava quebrar paradigmas dentro sua própria estética. Mesclado ao consumo do LSD, assumia a forma do psicodelismo, uma forma mais experimental do estilo.
Fim dos anos 60 e o mundo vivia a efervescência do movimento hippie. O anseio por expressar e afirmar a personalidade se apresentava de forma ainda mais contundente nos jovens daquele período. Eles eram contra as guerras (Guerra do Vietnã) e o nacionalismo americano e queriam explorar os limites estabelecidos pela classe média conservadora. Daí veio a busca pelo sexo e amor livre, pelas drogas ( destaque para o ácido lisérgico), o culto a religiões orientais como o budismo e hinduísmo e às formas simples de vida, Em resumo, uma maneira de mostrar ao mundo uma maneira alternativa de se viver.
Dentro desse contexto social, o rock, principal gênero musical ouvido por essa juventude, sofria mutações, adquiria contornos mais sérios e buscava quebrar paradigmas dentro sua própria estética. Mesclado ao consumo do LSD, assumia a forma do psicodelismo, uma forma mais experimental do estilo.
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Resenha de Bad Company - Bad Company
Há 41 anos, uma das mais brilhantes estreias da história do rock
O leitor e o ouvinte de rock e metal no Brasil, em grande parte de menos idade, pode não entender a inclusão deste disco como um clássico aqui no Centurion, mas bastará algumas poucas conferidas em uma dessas rádios online de Cassic Rock dos Estados Unidos para que se tenha acesso a clássicos como " Can`t Get Enough", " Ready For Love" e a própria " Bad Company". O atual seriado Supernatural, além de outros filmes que exploram o rock clássico em suas trilhas sonoras, volte e meia incluem suas músicas, nos dando sinal da amplitude do sucesso alcançado por esses britânicos na terra do Tio Sam. A verdade é que seu debut vendeu tanto na época que, em pouco tempo, o grupo já era escalado como headliner em festivais.
Centurion Classics: Especial Overload Festival ( Parte 2): Paradise Lost - Draconian Times
Centurion Classics: Pink Floyd - Wish You Were Here
Há 40 anos, a homenagem a Syd Barret que se transformou em mais um clássico
Em Junho de 1975, um homem gordo, careca, de sobrancelhas raspadas, vestindo casaco e sapatos brancos comparecia ao famoso estúdio Abbey Road fazendo uma visita aos seus antigos amigos e companheiros de banda, durante os estágios finais de produção de mais um álbum. Tratava-se do ser idealizador e fundador do Pink Floyd, dono de uma outrora mente genial, que agora encontrava-se em ruínas em função dos excessivos abusos de LSDs e drogas afins. Ninguém menos do que Roger Keith Barrett, mais conhecido como Syd Barret! Sua aparência extremamente modificada, durante os anos de reclusão autoimposta, o tornara praticamente irreconhecível.
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